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Há alguns meses, logo após a crise estourar ao redor do mundo, diversos países começaram a estudar sobre o efeito da maconha no tratamento da COVID-19, também conhecida como Sars-CoV-2. Agora, outro estudo destaca o poder do canabidiol (CBD) no tratamento de infecções pulmonares causadas pelo coronavírus.

Nesta última quarta-feira (16/7), uma ótima notícia surgiu para presentear a comunidade ativista. A associação Apoio à Pesquisa e Pacientes de Cannabis Medicinal (Apepi) recebeu uma autorização da Justiça Federal do Rio de Janeiro para o cultivo de maconha com fins medicinais. A Apepi se tornou a segunda associação do país a receber uma autorização para fornecer o medicamento aos seus associados. A Associação Brasileira de Apoio Cannabis Esperança (ABRACE), da Paraíba, foi a primeira.

Após a autorização da associação APEPI (RJ) e outros habeas corpus liberados ao redor do Brasil na última semana, a comunidade ativista conquistou mais uma vitória. De acordo com a Folha de São Paulo, a 15ª Vara Federal autorizou um habeas corpus liminar de autocultivo para um paciente de maconha medicinal.

No último ano, o governo de Israel decidiu descriminalizar o posse de maconha. O cultivo em pequenas quantidades também já era permitido em alguns casos. Contudo, apenas para o âmbito medicinal, pois é necessário uma autorização médica para ter o porte da erva. E parece que o país quer criar uma lei ainda mais livre para os usuários de maconha.

A Apepi conquistou o direito de cultivar maconha e produzir medicamentos para os pacientes associados. Mas a Anvisa ainda precisa conceder uma autorização especial para a organização.

Há alguns meses, logo após a crise estourar ao redor do mundo, diversos países começaram a estudar sobre o efeito da maconha no tratamento da COVID-19, também conhecida como Sars-CoV-2. Agora, outro estudo destaca o poder do canabidiol (CBD) no tratamento de infecções pulmonares causadas pelo coronavírus.